quarta-feira, 24 de julho de 2013

Manutenção do Diferencial



O vídeo mostra dicas de manutenção do Diferencial.
Confira a entrevista de Jair Silva, Supervisor de Serviços Affinia, no programa Brasil Caminhoneiro. Ele fala sobre os Diferenciais Spicer, manutenção preventiva e mostra a importância de procurar um mecânico especializado.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Tire dúvidas sobre carburadores para seu veículo

Está com dúvida qual carburador equipa seu veículo?
Não fique sem resposta, deixe sua pergunta e respondemos para você.

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terça-feira, 16 de julho de 2013

Escapamento

     

     O sistema de escapamento é um dos mais importantes para o bom funcionamento do motor do veículo. Qualquer problema interfere diretamente no desempenho e, principalmente, no consumo do carro.

Dicas de Manutenção

Para garantir o sistema de escapamento de carro sempre com sua máxima eficácia, alguns cuidados devem ser observados:
  • A revisão completa a cada seis meses ou a cada 20.000 Km
  • Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras
  • Se alguma peça do sistema apresentar defeito, estiver corroída ou com falhas, o correto é a troca.
  • Cuidado ao passar por lombadas ou obstáculos elevados, pontiagudos ou soltos na estrada, como por exemplo, um galho de árvore, pois o escapamento pode ser atingido e ficar danificado
  • Evite fazer o carro pegar no tranco. Essa prática pode deixar a gasolina que não foi queimada escorrer pelo sistema de escapamento e isso pode danificá-lo

      É bom saber que os cuidados com o escapamento contribuem para o bom rendimento e consumo do motor, além de manter o nível de ruído de acordo com a regulamentação.

O escapamento do carro tem como função principal a eliminação de gases.

Lembre-se também de lavar a parte de baixo do veículo de tempos em tempos.

Na lavagem é importante utilizar somente água e sabão neutro, para não ressecar as borrachas de sustentação.

Um fator que contribui para o rápido desgaste do escapamento é a má qualidade do combustível. Uma das peças que mais sofrem é o catalisador, que tem sua vida útil reduzida drasticamente. Há 30 anos atrás o sistema de escapamento de um automóvel durava de 4 a 5 anos, quando a gasolina era mais pura e com menor concentração de álcool. Nos modelos atuais, chega a no máximo 3 anos.

Procure ter atenção com seu sistema de escapamento e evite gastos desnecessários. 

Fonte: Auto Service

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Aproveite!


Como não ser enganado pelos mecânicos desonestos?



Nem todo reparo será barato como uma troca de óleo e filtros, algumas coisas são bem caras de se consertar, mas é importante saber como evitar que uma troca de pastilhas de freio de R$ 90 reais seja transformada em um problema assustador de R$ 900.
Pergunte sempre
A peça chave para não se enganado por um mecânico é procurar uma oficina honesta. Parece óbvio, mas é mais fácil falar do que fazer. De mecânicos de fundo-de-quintal a grandes centros automotivos e concessionárias, muitas oficinas podem ser completamente anti-éticas quando se trata de orçamentos e cobranças pelo serviço. Para encontrar uma oficina honesta pergunte a seus amigos e familiares, especialmente se algum deles tiver um carro igual ou da mesma marca que o seu.
A melhor propaganda das oficinas é a “boca-a-boca”; é o método que mais leva novos clientes até elas. Por isso este é o método mais confiável para orientar sua busca. Ninguém vai te recomendar um mecânico desonesto.
Agora, se você acabou de chegar na cidade e ainda não conhece ninguém, procure recomendações na internet. A web está repleta de fóruns de proprietários de praticamente todo tipo de carro, e nesses lugares sempre há várias boas recomendações de oficinas (e às vezes até uma lista negra).
Dê preferência à independência
As oficinas independentes baseiam-se no relacionamento de longo prazo com os clientes, e qualquer estabelecimento que tem por hábito superfaturar a ordem de serviço corre o risco de manchar sua imagem na praça. Outro benefício desse relacionamento de longo prazo entre cliente e oficina/mecânico, é que a oficina independente pode manter um histórico mais preciso e detalhado da manutenção do veículo, o que ajuda a manutenção programada e valoriza o carro na hora da venda.
Avalie a oficina
Quando chegar a uma oficina desconhecida, perceba se o espaço é limpo e organizado e tem volume de serviços: mecânicos de qualidade orgulham-se da aparência de sua oficina e da agilidade do serviço. Se o piso estiver limpo e a organização for agradável, há boas chances de que seja uma oficina confiável.
Uma boa recepção: pode ser o próprio mecânico ou um funcionário. O que importa aqui é que a pessoa saiba do que você está falando e saiba como apontar o defeito/problema e responder às suas dúvidas. Se ele for reticente ou não muito esclarecedor, fique atento.
Converse com o mecânico: se possível converse com os caras que vão meter a mão na graxa. Perceba a experiência e o conhecimento que eles têm sobre o seu carro. Alguns mecânicos mais velhos podem ser especialistas em clássicos ou modelos antigos, mas não são muito bons para trabalhar com o diagnóstico eletrônico do BMW Série 5 do ano passado. Pergunte há quanto tempo eles trabalham ali. Boas oficinas têm funcionários estáveis e competentes. Se a oficina for antiga, e os funcionários não, algo pode estar errado.
Não se deixe levar
Nunca peça para um mecânico “fazer o que for preciso”. Esta é a senha para ser roubado, e essa frase jamais deve ser pronunciada na presença de um mecânico desconhecido. Você precisa controlar e acompanhar de perto o que está sendo feito no seu carro, e quanto você pagará por isso.
Para cada problema descoberto no seu carro, a oficina vai fazer um novo orçamento com o custo total das peças, mais o custo da mão de obra, mais o custo dos fluidos. Por exemplo: uma troca da embreagem custa hipoteticamente R$ 600 de mão-de-obra, mais R$ 475 em peças. Só que ao sangrar a caixa de marchas, o mecânico diz que será preciso trocar o óleo da transmissão. Mas os dois litros extra de óleo a R$ 45 o litro não estavam no orçamento, então você tem um acréscimo de R$ 90 reais.
Não permita nem aceite qualquer serviço oferecido além daquele pelo qual você procurou a oficina. Legalmente você não tem a obrigação de pagar por serviços não autorizados previamente. Por isso peça um orçamento por escrito e pergunte ao técnico/mecânico como tudo aquilo vai resolver os problemas do seu carro. Se tudo parecer lógico e convincente, assine a ordem de serviço autorizando apenas a execução do que está ali descrito. Obviamente imprevistos podem acontecer, mas a conta final não pode passar de 10% acima do valor orçado.
Se a oficina sugerir manutenção programada, verifique se o orçamento bate com o que está previsto no manual de manutenção. Se algo estiver em desacordo, pergunte por quê. A manutenção programada é definida pelo fabricante especificamente para cada modelo, e deve ser seguida à risca salvo raras exceções (por exemplo: se você teve um problema com os freios e trocou os discos, não é necessário trocá-los de acordo com o roteiro de manutenção).
Guarde a ordem de serviço
Se você pula de mecânico em mecânico, é melhor guardar as ordens de serviço para manter um histórico de manutenção de seu carro. Como você não tem uma única oficina fazendo isso por você, é preciso fazer por conta própria. Vale o esforço.
Ao manter um histórico de manutenção, você poderá consultar esses registros quando um novo mecânico diz que é preciso reparar algo que foi substituído recentemente. Isso não significa que a nova oficina está tentando te enganar — você pode ter sido enganado em outra oficina, ou a peça substituída pode ter apresentado defeito ou você dirige como um maluco destruidor de carros, mas é mais difícil ser enganado quando você sabe o que aconteceu anteriormente.
Também é importante conhecer a política de garantia da oficina. Por quanto tempo e uso ela é válida. Algumas oficinas dão três meses de garantia no serviço, ou em caso de substituição de peças compradas pela própria oficina, esse prazo se estende durante toda a garantia da peça. Outras oficinas, contudo, dão garantia “a perder de vista”: a garantia acaba quando eles não conseguem mais ver seu carro. Verifique também se a garantia cobre apenas o custo da peça ou se o custo da mão de obra está incluído.
Sabe por que as oficinas inescrupulosas logram os clientes leigos? Por que é fácil demais. Se uma oficina diz que o diagnóstico apontou código de erro G7: sensor de protocolo TCP/IP helicoidal aureolar e que será preciso comprar um platinado hidráulico viscoso de R$ 850 — e você paga por isso — você merece ser extorquido.
Antes de confirmar qualquer coisa ou assinar a ordem de serviço, pergunte ao mecânico o que significa tudo aquilo e peça para ele explicar de um jeito fácil de entender, em bom português. Mesmo com tudo esclarecido, diga que você vai pensar antes de executar o serviço e procure uma segunda opinião.
Ligue para outras oficinas de boa reputação na sua região e peça estimativas de preço para o mesmo serviço. Não há a necessidade de um orçamento completo, apenas a distinção de preço de mão-de-obra e de peças. Se o preço de sua oficina for muito maior que a das demais (25% ou mais) pergunte ao mecânico os motivos do preço tão elevado.
Além disso, sempre peça para ver as peças quebradas. Bons mecânicos não esperam que você peça, e explicam o que aconteceu logo que você volta para buscar o carro. Isso também te ajuda a compreender o funcionamento deste gadget gigante que tanto adoramos e te ajudará a mantê-lo funcionando por mais tempo do que dez smartphones seguidos.

Fonte: Jalopnik

terça-feira, 2 de julho de 2013

Carburadores

CARBURADOR BROSOL (SOLEX) 30/34 BLFA (NOVO)
Código Brosol 130507
Código Volkswagen 029.129.015.57

Trata-se de carburador original aplicado na linha Volkswagen, motores AE 1.6 gasolina, também popularmente chamados de CHT.

Carburador de duplo corpo, com acionamento a vácuo do segundo estágio (através de cápsula pneumática).

Dispõe de interruptor eletromagnético de marcha lenta.

Trabalha com saída de retorno de combustível na tampa e dispõe de entrada para sistema de canister.

Equipa a chamada linha BX: Gol / Voyage / Parati / Saveiro de novembro de 1989 em diante.

Perfeitamente compatível ao seu concorrente direto Weber modelo 460.

Para aqueles que ainda têm um Weber em seu veículo (que deixou de ser fabricado), a boa notícia é que poderão fazer a substituição pelo modelo Brosol sem nenhum tipo de adaptação.

Basta retirar o carburador Weber e instalar o carburador Brosol.

Utilizam o mesmo filtro de ar, coletor de admissão, cabo de afogador e cabo de acelerador.

Portanto não requer alterações ou adaptações de componentes.

Mais informações:

sac@carburadorbrasil.com.br
http://carburadorbrasil.com.br/