sexta-feira, 17 de abril de 2015

SEPARADOR DE VAPOR BROSOL - CARBURADOR BRASIL





SEPARADOR DE VAPOR BROSOL – CARBURADOR BRASIL

O Separador de Vapor também chamado de Desborbulhador é um dispositivo muito parecido com um filtro de combustível.
Ele tem três vias, sendo uma entrada (fluxo que vem do tanque), uma saída (vai para a alimentação do carburador) e uma linha de retorno (fluxo que volta ao tanque de combustível).

A entrada de combustível fica na parte mais baixa, enquanto que a saída para o carburador fica na parte mais alta. Desta forma, garante-se que somente o combustível líquido chegue ao carburador.
As bolhas de ar que poderiam se formar devido à alta temperatura do motor serão eliminadas pela linha de retorno.
Com isso, conseguimos uma partida a quente mais eficiente.
Para o perfeito funcionamento do dispositivo, devem-se ligar as mangueiras de forma correta seguindo as especificações do fabricante.
Outra informação importante: O Separador de Vapor deverá ser montado na posição vertical. Normalmente é instalado no bloco do motor, na tampa de válvulas do cabeçote ou ainda com um suporte diretamente ao corpo do carburador.
O seu veículo está precisando de um destes? A Carburador Brasil tem para você!!
Visite nosso site: www.carburadorbrasil.com.br

terça-feira, 18 de março de 2014

LEMBRA DELE? O Corcel foi lançado como um sedã 4 portas. O espaço interno e o acabamento chamavam a atenção e as inovações mecânicas eram muitas. Mais um que marcou época. Conhece alguém que ainda tem um?

sexta-feira, 14 de março de 2014

1973 - Sai da linha de montagem o primeiro Ford Maverick Brasileiro. Equipado com motor Willys de 6 cilindros ou com o moderno V8-302, 5 L de 197 hp, importado, o mesmo utilizado no Mustang.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Confira nossos produtos também no MercadoLivre.com
Encontre soluções com a Carburador Brasil. 
Entregamos para quem está dentro e fora do país.

Carburador 30 PIC - http://goo.gl/ROcrAz
Kit de Reparos Solex H 32 - http://goo.gl/bFc1wL
Carburador Brosol Opala 4 cilindros - http://goo.gl/9tirnK

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COLEÇÃO DE CARROS DE 007 IRÁ A LEILÃO

Coleção pessoal de 58 carros carros está avaliada em quase R$ 80 milhões

O israelense Michael Dezer é alguém que nós podemos chamar – no bom sentido, claro – de fanático. Ex-parceiro de negócios de Donald Trump (famoso empresário americano e apresentador do reality show “O Aprendiz”), o magnata investiu, em 2011, parte de sua fortuna na compra de doze carros utilizados em alguns dos filmes da saga do agente secreto James Bond.

Imagine então o furor causado no mundo dos leilões após o milionário anunciar que irá colocar à venda toda a sua coleção. Porém, ao contrário dos leilões tradicionais, que vendem as unidades em pequenos lotes, Dezer afirma que só irá se desfazer dos carros caso sejam vendidos em um único bloco, avaliado em quase 25 milhões de euros (cerca de R$ 80 milhões).Desde então, Dezer garimpou pelo mundo novas peças até chegar a impressionante marca de 59 carros - além de motos e barcos usados nos filmes -  o que representa a maior e mais importante coleção ligada ao famoso espião.
Entre as peças mais famosas da coleção estão o Aston Martin Vanquish de “Outro dia para morrer”, o Lotus Esprit de  “O espião que me amava”, os mais recentes Audi A5 e Land Rover Defender usados em “Skyfall”, um tanque (sim, um tanque!)Russian T55 e o lendário DB5 de “Goldeneye”, que você pode conferir na galeria acima.
Fonte:http://caranddriverbrasil.uol.com.br/blogs/da-redacao/colecao-de-carros-de-007-ira-a-leilao/7204

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A Carburador Brasil tem uma variedade de produtos de qualidade para o seu carro. Veja http://carburadorbrasil.com.br/ e aproveite!

Entregamos para o Brasil e outros países também.

Cuidados com o carro garantem viagem tranquila e segura.

Às vésperas das tradicionais festas de fim de ano, muita gente já não vê mais a hora de colocar o pé na estrada para viajar e aproveitar as férias com a família em grande estilo. Antes de colocar as malas no carro, no entanto, é fundamental fazer uma revisão no possante para evitar surpresas desagradáveis no caminho.

Por isso, confira, a seguir, um check-list especial com os sete itens de segurança que devem ser analisados pelo motorista para garantir a sua segurança e a do próximo durante o verão.
Limpador de parabrisas - geralmente esquecidos pela maioria dos motoristas, precisa ser checado com atenção antes da viagem. Nesta hora, a dica é analisar se as lâminas e borrachas estão em bom estado e se os encaixes das hastes estão seguros.
Pneus - itens fundamentais de segurança, devem estar calibrados para garantir segurança. Por isso, antes de viajar, é fundamental checá-los e trocá-los caso seja necessário. “Se eles estiverem gastos, a recomendação é trocar todos de uma vez ou substituir os mais danificados por novos, colocando-os sempre na parte traseira para facilitar a frenagem do veículo e evitar que ele perca o controle numa pista escorregadia, por exemplo”, indica Roberto Bock, professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI, de São Paulo. 
Além disso, é importante incluir o estepe nesta inspeção e checar se há ou não a necessidade de fazer o balanceamento (indicado quando há vibrações no volante) e o alinhamento do carro (recomendado quando há desequilíbrio direcional ou quando é feita a troca do conjunto de pneus). 
Freios - na hora de cair na estrada, o nível do fluido de freio e possíveis vazamentos também precisam ser checados. Caso haja ruídos, trepidações, perda de eficiência e se o pedal estiver duro, a avaliação deve ser mais minuciosa. 
Suspensão - o sistema de amortecimento e estabilidade do veículo é tão importante quanto o dos freios. Por isso, além dos amortecedores, as molas, buchas e bandejas, assim como os pivôs e os terminais da direção, também merecem ser checados. 
Sistema elétrico, faróis e lâmpadas - para viajar com segurança, vale a pena fazer um check-up na bateria, no motor de arranque, no alternador e em todas as lâmpadas (faróis e lanternas) e fusíveis do carro.
Fluidos e vazamentos - como na estrada, o motor é submetido a um esforço maior, deve-se conferir os fluidos do freio, da direção hidráulica, dos lavadores do para-brisa e do vidro traseiro, assim como os vazamentos de óleo do motor e do câmbio.
Radiador - para mantê-lo em ordem durante a viagem toda, é preciso conferir o funcionamento da válvula termostática, da bomba d’água, da ventoinha e dos marcadores de temperatura no painel.
“O ideal é que toda essa checagem seja feita a cada seis meses, pois quanto mais tempo ela demora a ser feita, mais cara ela tende a ficar. Além disso, toda negligência acaba sendo sinônimo de acidente lá na frente”, ressalta o professor. 
Precisando de carburadores e componentes, entre em contato conosco. 
http://www.carburadorbrasil.com.br.

Fonte:http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/cuidados-com-o-carro-garantem-viagem-tranquila-e-segura,365fa4e36c503410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Vídeo demonstrativo de como funciona o carburador. 

O carburador é quem comanda a entrada de ar e combustível no motor. Isso influência diretamente quando pisamos no acelerador. Assista o vídeo!

https://www.youtube.com/watch?v=7cb2CbIfDeA

Precisando de carburadores e componentes, entre em contato conosco.
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— com Carros Antigos.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Carros que marcaram os anos 60.





Carro do dia Aero Willys.
JK: derivado do Alfa 1900, abusava da tecnologia: câmbio de cinco marchas, bloco de alumínio, duplo comando de válvulas e pneu radial. Feito pela FNM, seu nome vinha do presidente Juscelino.

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/galerias/especiais/anos-1960-684687.shtml#foto14

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Este Mustang Boss 302 1969 Ficou abandonado em um galpão por 40 anos.
Quanto mais tempo passa, mais difícil parece a chance de encontrar um clássico perdido em alguma cidadezinha do interior ou na garagem de alguma casa antiga e fechada. Parece até que chegamos tarde demais e nunca encontraremos algo assim, mas esse Mustang Boss 302 1969 encontrado em um galpão nos EUA está aqui para alimentar nossas esperanças.

O carro foi encontrado em New Hampshire, nos EUA, na metade de 2013, depois de passar cerca de 40 anos em um galpão sob uma capa de tecido. Ele foi largado depois que seu segundo proprietário, que comprou o carro em 1971, bateu em um hidrante e acabou perdendo a habilitação e o interesse pelo carro em meados da década de 1970.
A primeira pergunta que me vem à cabeça nesse caso, não é sobre o tempo que ficou parado, nem quanto vale um clássico deste, mas sim como é possível perder o interesse por um Boss 302 e abandoná-lo por quatro décadas?

O vendedor não soube especificar a data em que o carro foi guardado, mas o hodômetro marca 43.002 milhas (69.205 km) e na porta do motorista há uma etiqueta de troca de óleo de 1973, o que pode indicar que este foi o último ano que o carro foi usado — ou que o proprietário se desapegou da manutenção, também…
O número do chassi do muscle car, apontou que este é um caso de “matching numbers” — o que significa que ele está exatamente do jeito que saiu da fábrica, com todos os equipamentos e acessórios opcionais, como a pintura “Acapulco Blue”, os bancos de encosto alto, o diferencial Traction-Lok 3,91 e o câmbio de quatro marchas de relações curtas.

Curioso para saber quanto vale um Boss 302 nesse estado? Ele estava anunciado no eBay até a manhã de hoje, mas foi vendido por US$ 74.100 (R$ 175.000).

Ver um achado como esse em 2014 só me faz imaginar quantos carros estão escondidos por aí esperando para ser encontrados. E quando será a minha vez de encontrá-los.




sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Promocão de Natal



Só na Carburador Brasil você recebe presentes, acesse http://carburadorbrasil.com.br.
Veja produtos que estão esperando por você. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dicas para Motoristas de Primeira Viagem


Você é motorista de primeira viagem? Basta você comprar um carro para ouvir uma avalanche de informações desencontradas, não é mesmo? Entre mitos, verdades e delírios algumas dicas podem ser importantes para conservação do seu automóvel e para evitar gastos desnecessários. Você que não entende nada sobre veículos, veja 10 recomendações simples que são fundamentais para os primeiros dias frente ao volante.
Revisão - Se ainda não deu dinheiro para um carro zero, o primeiro passo é fazer uma revisão detalhada da sua nova aquisição. Motor, freios, suspensão, parte elétrica, tudo precisa ser checado, por mais que o vendedor tenha usado aquela velha estratégia “que era carro de garagem e que foi todo revisado”. Óleos, fluido de freio e correias é recomendado trocar porque você não sabe quando foi feita a manutenção anterior. Procure uma mecânica de sua confiança. Se você comprou um carro novo, fique atento às datas das revisões obrigatórias indicadas pela montadora.
Mistura combustível - Carros flex podem usar qualquer mistura de combustível. Ponto. Todo o resto que você escutar é mito. Você pode usar sempre só álcool ou a vida toda gasolina que o motor não vai “viciar”, como dizem. Também pode misturar os dois nos percentuais que desejar. Com relação a qual combustível é mais vantajoso, é preciso fazer os cálculos. O álcool gasta mais e por isso só vale a pena se o preço está até 70% do valor da gasolina.
Óleo do motor - A primeira coisa a aprender é que não se olha o nível do óleo com o motor quente. Ele precisa estar desligado há pelo menos 10 minutos e o automóvel deve estar no lugar plano. Respeitado isso, você ou o frentista podem olhar o nível, que deve estar entre o mínimo e o máximo da vareta. Se estiver a baixo (é normal baixar um pouco), complete com o mesmo lubrificante recomendado pela montadora. E siga à risca os prazos de troca, que geralmente fica entre 10 mil e 15 mil quilômetros.
Água - Sim, o motor do seu carro também precisa de água. Mas não é só água. No sistema de arrefecimento vai também um aditivo para conservar as peças. Esse aditivo é recomendado pela montadora e deve ser trocado a cada 10 mil quilômetros. O liquido do arrefecimento (água e aditivo) também deve ser verificado com o motor frio. Se estiver pouco abaixo do nível, basta completar. Se seguir baixando, deve haver algum vazamento e é preciso procurar um mecânico.
Kit obrigatório e extintor - Vá se acostumando, enquanto você tiver carro eles serão sempre lembrados. No porta-malas fica o kit obrigatório com estepe, chave de roda, macaco e triângulo. Caso não estejam lá, trate de comprar. Sem eles, você será multado. O extintor também precisa estar no lugar. Olhe a data de validade. Mesmo sem nunca ser usado, ele tem que estar no prazo. E também não deve estar enrolado naquele plástico.
Garantia - Caso tenha tirado um carro novinho da concessionária, trate de estudar o manual do proprietário. Pode parecer chato, mas é extremamente importante. Ali estarão informações sobre a garantia. Não fazer as revisões e usar algumas peças não-recomendadas são situações que provocam a perda de garantia. Colocar som e alarme fora da concessionária, por exemplo, faz você perder a garantia do sistema elétrico.
Comum, Premium ou aditivada? - Essa é uma dúvida até dos motoristas experientes. Vamos lá. A comum é autoexplicativa, não tem componentes diferenciados. A aditivada é composta por uma série de detergentes especiais que tem como função evitar o acúmulo de sujeira no sistema de injeção. Já a Premium tem também os detergentes, mas trazem mais octanas, que são aproveitadas em motores com maior taxa de compressão, especialmente em motores mais potentes, 1.8 ou 2.0. Se você tem um carro popular, a Premium pouco terá efeito
Ar-condicionado - Primeiro: seu carro gasta mais combustível com o ar ligado, sim, em média 20% a mais. Segundo: você precisa ligar o ar mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. Terceiro: o botão da recirculação (aquele com uma seta que indica que o ar circulará somente na parte interna) não precisa estar sempre pressionado. Se você não estiver em áreas de engarrafamento ou empoeiradas, é bom às vezes deixar o ar entrar de fora. Quarto: o gás do ar não gasta. Só precisa ser trocado ou reposto se tiver problema no sistema. Pode usar à vontade que ele não gasta.
Direção hidráulica - Não é conversa de frentista, também é preciso conferir o óleo da direção hidráulica. O óleo não baixa caso esteja tudo correto no sistema. Se estiver abaixo do nível, é preciso completar e buscar uma empresa para checar o que está acontecendo.
Som e rodas - Antes de correr para uma loja de acessórios para colocar som e rodas novas, duas dicas são fundamentais. No caso das rodas, se pretende mudar o tamanho do aro é preciso consultar se a montadora permite. Alguns veículos são projetados para um tamanho de aro, outros não. Rodas fora da recomendação trarão problemas na suspensão e na estabilidade. No caso do som, é preciso ver se a bateria suporta os novos equipamentos para não correr o risco de empurrar seu novo patrimônio.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Eleito o carro mais bonito da VW, Cupê SP2



Devido ao fechamento do mercado interno às importações, os esportivos eram escassos no Brasil dos anos 1970. Nesta época, as opções se resumiam ao Karmann Ghia, da própria VW, ou os modelos independentes, com destaque para o Puma. Diante disso, a VW local, que gozava de certa autonomia em relação à matriz, decidiu criar um carro esportivo totalmente nacional. Nascia o projeto SP, que daria origem ao SP1 e SP2. Apresentado ao público em 1972, o SP chamou atenção pelo interior refinado, bom nível de acabamento e melhorias em relação aos demais modelos da linha, inclusive ao outro “esportivo” da marca, o Karmann Ghia TC. Além disso, o SP tinha design bastante ousado e agressivo para seu tempo. Tamanha foi a repercussão interna, e até no exterior, que a revista alemã Hobby o elegeu como o “Volkswagen mais bonito do mundo”. Enquanto isso, a norte-americana Car & Driver avaliou o SP2 e fez um pedido para que a Volkswagen o produzisse em escala mundial. Mas, de esportivo mesmo, o cupê da VW só tinha o visual. Devido ao uso do motor 1.6 refrigerado a ar, de 65 cv brutos, o desempenho não convencia: a máxima de 150 km/h era pouco para o que o belo desenho do carro sugeria – tanto que o modelo ganhou o apelido de “Sem Potência”, numa alusão ao nome SP. Pouco depois vinha o SP2, desta vez com motor 1.7 boxer refrigerado a ar de 75 cv associado ao mesmo câmbio de quatro marchas do restante da linha. O desempenho melhorava um pouco, com aceleração de 0 a 100 km/h em 17,4 segundos e velocidade máxima de 160 km/h. Além do motor, havia novos freios a disco na dianteira e suspensão reconfigurada. 




Construído de aço, ele perdia em desempenho para os Pumas feitos de fibra de vidro, que também adotavam mecânica Volks. Internamente, os bancos tinham assentos longos e apoios de cabeça reguláveis. O painel de instrumentos trazia conta-giros, termômetro de óleo, amperímetro e relógio. A capacidade para bagagens era boa, com 205 litros na traseira e 140 litros na dianteira. Devido ao alto preço e fraco desempenho perante os rivais, o esportivo foi descontinuado ainda em 1975. A Volkswagen produziu somente 10.193 unidades do SP2, sendo 670 unidades exportadas para a Europa, que o torna um carro muito raro nos dias atuais. Item de colecionador, o modelo é reconhecido internacionalmente, possuindo até um exemplar em exposição no Museu Volkswagen, em Wolfsburg, na Alemanha. A Volkswagen cogitou produzir uma nova versão mais potente para substituir o SP2. O protótipo SP3 usaria o motor refrigerado a água do Passat na parte dianteira, mas o alto investimento necessário para produzi-lo em escala tornou o projeto inviável e o projeto acabou sendo engavetado.

Fonte: Carplace

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Bomba de Combustível, para que serve?



A função de uma bomba de combustível é deslocar o combustível que está no tanque para o sistema de alimentação do motor, suprindo assim, todas as suas condições de trabalho, como carga, rotação e temperatura. Existem dois tipos de bombas: a mecânica, presente nos carros carburados e movida por um eixo e a elétrica que equipa os veículos com injeção eletrônica e é acionada por um motor elétrico. 
Os sintomas de avarias na bomba de combustível podem ser verificados nas seguintes situações: baixo desempenho e falhas do motor devido à pressão e/ou vazão insuficiente. Rodar com o carro constantemente na reserva também pode comprometer o bom funcionamento da bomba de combustível. 

A falta de manutenção preventiva pode prejudicar a bomba de combustível e ocasionar alguns problemas como a diminuição da vazão em situações de maior carga aplicada ao motor e rotação um pouco mais elevada que irá exigir mais combustível, uma queda de pressão, o que acarretará falhas no motor e, no caso da bomba parar de funcionar, o motor do veículo também não irá funcionar por falta de combustível.

Recomenda-se a troca de filtros de combustível regularmente, além de abastecer o veículo em postos que ofereçam combustível de qualidade.

Veja os modelos de bombas mecânicas de combustível fabricadas pela Brosol:







sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Esse fez história, mais de 60 anos de Kombi

Vamos falar hoje de toda a trajetória de um projeto que viria a ser o veículo mais famoso do mundo. Foi projetado em Wolfsburg, Alemanha pelo holandês Ben Pon. O nome da Kombi surgiu da redução de Kombinationsfahrzeug.
A Kombi foi um dos primeiros veículos com carroceria monobloco e estilo "round square" (quadrado redondo). Com suspensão reforçada e mecânica composta pelo motor 1.1 de 250 cv refrigerado a ar. Antes do lançamento oficial, que foi no Salão de Frankfurt de 1951, a marca se referiu ao "Type 2" e ressaltou as principais qualidades do projeto: com o motorista na parte dianteira e o motor alojado na traseira estar vazio ou carregado não afeta a distribuição de peso. Seu ponto fraco era a baixa estabilidade, apesar dos ajustes para deixar a suspensão mais firme e outro ponto era o alto nível de ruído proporcionado pelo motor refrigerado a ar, já que praticamente não havia revestimento fonoabsorvente.
Foi em Junho de 1957 que a Kombi começou a ser produzida no Brasil. O utilitário foi o primeiro veículo fabricado pela Volkswagen do Brasil na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). O visual era praticamente igual ao modelo alemão e trazia um motor 1.192 cm³ de 30 CV líquidos, associado ao câmbio manual de quatro marchas. Sua velocidade máxima era de 100 km/h.
Em 1961, foi lançado o modelo de seis portas, em duas versões de acabamento: Luxo e Standard. Logo em seguida, em 1963, a Kombi já contava com versões Furgão, Standard, Especial e Turismo. Havia variação no acabamento e externamente a famosa pintura em dois tons “saia e blusa”, com opção pela versão de 15 janelas. No ano de 1967, chegava ao mercado a versão picape, além de um motor mais potente para todas as versões com 1.5 litro e 44 cv de potência. Rapidamente a Kombi repetia no Brasil o sucesso conquistado lá fora, caindo no gosto do consumidor, graças à sua robustez, versatilidade e facilidade de manutenção. Pesava também o fato de não haver concorrentes diretos, pois a Willys Rural e a Veraneio eram mais caras e adotavam motores maiores e de maior consumo.




















A trajetória internacional da Kombi se inicia com a história das exportações da Volkswagen do Brasil nos anos 1970 para mais de 100 países. Os principais destinos da Kombi foram Argélia, Argentina, Chile, Peru, México, Nigéria, Venezuela e Uruguai. Para a linha 1976, a Kombi brasileira ganha a primeira grande reestilização. O visual frontal fica quase igual ao modelo alemão (que havia sido reestilizado em 1967), com o grande para-brisas sem divisão, portas dianteiras maiores e novos retrovisores. Porém as portas corrediças do alemão ainda não seriam aplicadas no modelo nacional. Além disso, a Kombi passa a ser equipada com o motor 1.6 de 52 cv e torque de 11,2 kgfm e três anos mais tarde ganha dupla carburação. O econômico motor diesel 1.6 de 50 cv e torque máximo de 9,5 kgfm chegava em 1981, mesmo ano do lançamento das versões furgão e pick-up com cabine dupla. Esse motor, usado no Passat destinado à exportação, contava com um enorme radiador na dianteira que deixava a Kombi mais longa. Curiosamente as versões a diesel só durariam até 1986. No ano seguinte surge o modelo a álcool e em 1983 a Kombi apresenta painel e volante novos, além da alavanca do freio de mão, que sai do assoalho e passa para debaixo do painel. Depois foram incorporados freios a disco, novo painel, encostos de cabeça dianteiros, alavanca do freio de mão no painel, além de uma reforma extensa na suspensão dianteira e traseira. No inicio dos anos 1990, com a chegada dos importados, a Volkswagen diminui o ritmo de atualização do utilitário e mantém em linha sem grandes modificações. Uma versão mais moderna chegou em 1997 junto com a versão Kombi Carat, apresentando novas soluções, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. As mudanças foram realizadas sem abrir mão da versatilidade e da economia exigidas por seus fiéis consumidores. Foi o único VW “a ar” com injeção no Brasil, embora lá fora tenham existido a série 411-E e o Sedan mexicano. No final de 2005, a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a água), até 34% mais potente e cerca de 30% mais econômico do que o antecessor refrigerado a ar. Com este motor, a Kombi desenvolvia potência de 78 cv quando abastecido com 100% de gasolina e 80 cv, com 100% de etanol. Neste mês de agosto de 2013, depois de uma longa trajetória de mais de 60 anos, dos quais 56 no mercado brasileiro, a Volkswagen anunciou a despedida da Kombi com a edição limitada “Last Edition”. Saudoso para muitos e defasado para outros, o utilitário que percorreu o mundo nos anos 1960 e 1970, vinha sendo produzido somente em nosso mercado. Por força da obrigatoriedade da adoção de airbags e freios ABS nos veículos nacionais a partir de 2014, a Kombi não se enquadraria nos novos padrões de segurança e teve que ser descontinuada.

Fonte: Carplace

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Você sabe a diferença dos carburadores de corpo simples e duplo?

A diferença principal está no número de estágios do carburador. 
Um carburador de corpo simples possui apenas um estágio de funcionamento acionado por um eixo e uma borboleta.
Já o carburador de corpo duplo possui dois estágios, utilizando duas borboletas. O acionamento pode ser feito de duas formas:
• Dois estágios acionados por um único eixo com duas borboletas (por exemplo, DFV 446);
• Dois estágios acionados separadamente por dois eixos distintos (um eixo para cada estágio, cada qual com sua borboleta). Exemplo nos modelos Miniprogressivo, 2E, TTDZ, H 34, 460, etc.
O 2º corpo pode ser acionado mecanicamente (utilizando um sistema de articulações) ou através de vácuo (utilizando cápsula pneumática).
A abertura do 2º corpo ocorre quando o veículo precisa de força e torque. Para suprir este aumento de torque, o motor solicita mais mistura ar/combustível, fazendo com que haja a abertura progressiva do segundo estágio do carburador.

Querendo mais dicas? Entre em contato conosco.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Veja os cuidados com a suspensão do seu veículo

Muitos motoristas por ai pensam que a suspensão do automóvel é só mais uma peça. Porém, a suspensão é muito importante preservar sua manutenção em dia. Mas por que? Vamos explicar, a manutenção, além de adquirir bom funcionamento do veículo, também envolve o conforto e segurança dos passageiros. E se tiver problemas o que acontece? A suspensão não absorverá com eficácia as irregularidades do solo.
Conforme o modelo do veículo, existem 3 tipos de suspensão. Elas são, a independente, a semi-independente e totalmente independente (eixo rígido). Vamos começar pela independente, em que cada roda recebe as irregularidades do solo sem transferir à outra do mesmo eixo. O semi-independente, no qual parte dos movimentos é passado para outra roda. E o último, o totalmente independente (eixo rígido), em que os movimentos de uma roda são percebidas na outra.





As aplicação dependem muito de um carro para outro, por exemplo, os veículos com tração dianteira, possuem a suspensão independente na frente e semi-independente na traseira, mas isso não é uma regra, podem variar.
Independente do carro que possua, o importante é saber o que deve ser checado e qual prazo para fazer isso.
Agora os amortecedores e as molas são muito importantes também. Devem ser inspecionado aos 20 mil quilômetros e conforme a recomendação do fabricante, ser trocada a cada 40 mil quilômetros. Com as estradas, trechos esburacados e acidentados, é bom ficar atento. Quando completar essa quilometragem, nas condições apropriadas é fazer a troca dos quatro amortecedores, antes de disso é possível trocar apenas o par, ou seja, os amortecedores do mesmo eixo.
O problemas em amortecedores podem ser detectados antes mesmo de interferir na estabilidade de seu veículo. Quando for levar seu carro para o alinhamento e balanceamento, peça para o mecânico avaliar se não existe vazamento ou as hastes de borracha estão limpas. Se tiver algum problema pode ser que os amortecedores esteja comprometidos.



Tem as opções de lojas que possuem os equipamentos e fazem avaliação e a forma caseira. Essa forma, é o "empurrãozinho", para isso basta você empurrar uma das pontas do automóvel para baixo com bastante força. Se a carroceria balançar mais de duas vezes antes de estabilizar na posição normal, é recomendável trocá-las, pois os amortecedores estão comprometidos. 
E as molas? É comum os motoristas trocarem os amortecedores e não substituir as molas. O ideal é trocar os dois, não esquecendo que as molas trabalham junto com os amortecedores. Se um deles estiver com desgaste acentuado danificará o funcionamento, ou seja, é uma economia incoerente. 
Cuidado! É preciso ter atenção com o peso adicional. Quando for colocar bagagem ou cargas isso pode alterar o comportamento dinâmico do carro e, pode ter reações diferentes do que o condutor está acostumado. Por exemplo, se o condutor frear bruscamente, o automóvel pode se desgovernar em decorrência da movimento da carga. Para não prejudicar, não acumule peso em apenas um dos lados do bagageiro. O correto é colocar a bagagem pesada mais próxima do centro possível do carro, e não esquecendo de fixá-lo bem. 


Fonte: G1 Carros




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Confira já!



Não perca a oportunidade de adquirir este grande lançamento.
Carburador Mecar H 34 SEIE para álcool e gasolina.
Confira aqui na Carburador Brasil .


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Seja um colunista do blog!


Quer ser um colunista voluntário da Carburador Brasil?

Você que gosta de carros antigos e carros com carburador, entende do assunto, e tem disponibilidade de escrever uma vez por semana, poderá ter sua matéria publicada em nossa página.

Basta nos enviar um e-mail com informações sobre você e assuntos que conhece.

Escreva um texto fictício, como se você estivesse escrevendo aqui no blog.

Os melhores textos serão publicados* e assim daremos oportunidades aos colunistas voluntários de divulgarem suas matérias.

Se você pertença a algum clube ou página de carros antigos, envie seu logo e iremos publicar** sua marca no quadro de colaboradores do blog.

Para participar envie o e-mail para suporte@carburadorbrasil.com.br


*Caso você seja selecionado, manteremos contato com informações e procedimentos para postagem.


**A publicação será feita após análise das informações.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Um filme que vale à pena ver

























Saiu essa semana, o trailer do filme "RUSH - No limite da emoção", sua estréia será dia 13 de setembro. Um dos protagonistas é James Hunt.

Quem foi James Hunt? Foi um grande piloto de Fórmula 1, interpretado por Chris Hemsworth. Tinha uma rivalidade com Niki Lauda, interpretado por Daniel Brühl. O auge da disputa foi em 1976, onde eles disputaram e correram vários riscos para sagrar campeão mundial de Fórmula 1.
Com uma vantagem de um ponto para Niki Lauda, Hunt foi campeão.
Ele foi um piloto muito veloz, mas como toda pessoa, ele tinha um ponto fraco, ele não resistia a um rabo de saia.

Assista ao trailer e veja brevemente do que nos espera nos cinemas.



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Um clássico chamado Rural Willys




A Rural Willys foi originada no período da Segunda Guerra Mundial. O modelo foi usado para transportar tropas de elite americanas nos terrenos acidentados da Ásia e África.
Em 1956 foi lançado aqui no Brasil. Sofrendo poucas modificações no período em foi montada no Brasil. De 1959 até 1977, o modelo teve basicamente dois motores; um de seis cilindros (90 cv), que foi aperfeiçoado ao longo do tempo e um de quatro cilindros, o mesmo com que a Ford equipou os últimos Maverick, na década de 70.
A Rural Willys não tinha problema de espaço comportava 6 passageiros e no porta-malas tinha mais dois lugares.
O motor de quatro marchas alcançava velocidades em torno dos 100 km/h, sem que a agulha do marcador de temperatura da água sofresse algum esforço.
O carro chegava até a 130 km/h, mas não era feita para acelerar, por ser um veículo alto, era preciso tomar cuidado em curvas fechadas e com ventos laterais. Embora em velocidade de viagem, ela transmitia segurança e a suspensão independente na frente, e com molas helicoidais, proporcionava um percurso confortável no asfalto.

Fonte: Seguro Auto Fácil Blog


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Manutenção do Diferencial



O vídeo mostra dicas de manutenção do Diferencial.
Confira a entrevista de Jair Silva, Supervisor de Serviços Affinia, no programa Brasil Caminhoneiro. Ele fala sobre os Diferenciais Spicer, manutenção preventiva e mostra a importância de procurar um mecânico especializado.